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sexta-feira, 1 de novembro de 2013

quarta-feira, 12 de junho de 2013

Quando vai acabar?


 Hassan Mekki,  32 anos e a marca do preconceito para sempre na sua pele. A cicatriz foi feita quando ele caminhava pelo centro da cidade com um amigo, em Atenas. A responsabilidade é de  um grupo racista desses que provavelmente existe na sua cidade, ou na rede social que você utiliza. 

quinta-feira, 23 de agosto de 2012

Menino do Pijama Listrado


Amizade, inocência e companheirismo. O livro “O menino do Pijama Listrado” retrata a relação de duas crianças que estão completamente alheias a barbárie cometida com os Judeus. Sem suspeitar da guerra, sem entender os motivos pelos quais os dois se encontram em uma situação diferente da qual estão costumados, eles cultivam uma amizade verdadeira.

Autor : John Boyne
Editora: Cia. Das Letras
Páginas: 200
Edição 1
Laçamento: 2007
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segunda-feira, 1 de agosto de 2011

O gaúcho que condena a diversidade étnica

Dias após um norueguês cometer uma barbárie em defesa da raça pura, encontramos na Zero Hora de 31 de julho de 2011, mais precisamente na pagina 12 do editorial, um simpatizante gaúcho da teoria de divisão das raças... Para quem ingenuamente acredita que o Brasil, fruto da diversidade racial encontra-se imune transcrevo aqui o comentário do ilustre leitor de Porto Alegre.

“Acredito que a diversidade cultural é um problema , sim, pois cada etnia pensa de uma maneira. É só ver onde as cidades têm uma colonização só, que tudo é mais organizado como limpeza, saúde e educação. Não é uma questão de apoiar Hitler ou a xenofobia. O Japão é um exemplo onde todos se uniram mais recentemente na tragédia do terremoto e depois da segunda guerra.” Eduardo Chittolina – Porto Alegre – RS

quarta-feira, 25 de maio de 2011

Morre Abdias Nascimento, um revolucionário.

Uma terça-feira de luto pela morte de Abdias Nascimento, que travou uma eterna batalha pela igualdade racial. Todos nós que hoje, por vezes, nos sentimos mais valorizados devemos a Abdias Nascimento por sua incansável resistência à discriminação, determinação e coragem em trabalhar efetivamente em prol da nação afro-brasileira.  Com diversas obras publicadas o economista foi pioneiro em projetos de políticas afirmativas.

Após ser exilado durante 12 anos nos Estados Unidos, por ser perseguido e alvo de diversos processos fruto da sua luta, recebeu em 2006 um reconhecimento importante, a maior honraria já outorgada pelo governo brasileiro.

Ativista, revolucionário, defensor dos direitos humanos foi indicado para o prêmio Nobel da Paz em 2010.






Alexandra Vargas Machado